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quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Atividade 2.6 Unidade ll -Execução da Atividade Planejada
Atividade 2.5 Unidade ll - Atividade Planejada
Planejando uma atividade com hipertexto ou Internet:
Tema: Leitura de poemas, poesias e pensamentos
Duração: 60 minutos
Objetivo: usar a leitura como forma de conhecimentos de palavras novas, conhecimento de novos conceitos, novas frases para ampliar o vocabulário da turma.
Justificativa: Dada a importância da leitura para a criança e sua formação de personalidade, caráter e cidadão alfabetizado/letrado, optamos por trabalhar a leitura no site www.laurapoesias.com, onde os alunos terão que utilizar hiperlink, para chegar aos textos ocultos, ou seja, hipertextos no site.
Desenvolvimento:
Continuando:
Atividade 2.3 - unidade ll - Comentando o Trabalho dos colégas
Atividade2.2 A - Unidade ll - Percepções ao Navegar por Hipertextos:
Atividade 2.2 B - Unidade ll - O que é Hipertextos sobre outros autores e minha opinião
Atividade 7 da unidade l - Pesquisando sobre Projetos educativos e pedagógicos
Atividade 6 da Unidade l - Uso dos recursos tecnológicos na pratica pedagógica
As tecnologias que num primeiro momento são utilizadas de forma separada – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital – e caminham na direção da integração.
O computador continua, mas ligado à internet, à câmera digital, ao celular, ao mp3, ou computadores de mão. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto digital, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços.
Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular.
Há vinte anos, para aprender oficialmente, tínhamos que ir a uma escola. E hoje? Continuamos, na maioria das situações, indo ao mesmo lugar, obrigatoriamente, para aprender. Há mudanças, mas são pequenas, ínfimas, diante do peso da organização escolar como local e tempo fixos, programados, oficiais de aprendizagem. As escolas têm equipamentos, mas ainda engatinhamos na maneira de utilizá-los. Para a dominação dessa tecnologia é preciso dispor de algum tempo, o problema é que nesse período de tempo, novas tecnologias serão desenvolvidas
As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino. O profissional em educação não deve pensar que irá perder seu emprego por conta da informática e sim utilizá-la como um meio para melhorar a qualidade de ensino. O papel do profissional em educação é mostrar ao aluno para que serve o conhecimento. Ele precisa enxergar-se, apenas, como uma parte do processo de aprendizado.
Apesar da resistência institucional, as pressões pelas mudanças são cada vez mais fortes. As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação a distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A LDB legalizou a educação a distância e a Internet lhe tirou o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe. A interconectividade que a Internet e as redes desenvolveram nestes últimos anos está começando a revolucionar a forma de ensinar e aprender.
As redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
unidade 1 Ativ-5_leane
Ativ-5_Leane
No Laboratório de Informática: Análise da aula o uso do X ou CH
Área do conhecimento da Língua Portuguesa
Erro Ortográfico é um dos maiores desafios que se coloca a todos aos profissionais de educação nos dias de hoje. Recentemente, alguns profissionais das mais diversas áreas, têm refletido sobre este assunto e inclusive, desenvolvido algum trabalho específico, possibilitando estabelecer orientações e estratégias para o diagnóstico, levando a uma intervenção mais eficaz nesta dificuldade de escrita. É cada vez mais urgente que todos os profissionais com intervenção direta ou indireta nesta área identifiquem, sinalizem, e diagnostiquem a especificidade e a tipologia do erro ortográfico, para que adéqüem a sua intervenção à criança com quem estão a trabalhar.
A professora usou uma atividade de completar as lacunas com estas letras, realizando intervenções de grupo em grupo nos micros, do Laboratório de Informática. A turma preocupava-se em escrever certo, tinha muito medo de errar. Mas a professora incentivava o raciocínio, a escolha própria, a reflexão.
Avaliando o desempenho do aluno nas produções de textos, frases, no decorrer das aulas percebendo o avanço dos que realmente aprenderam e observando os alunos que necessitaram de novas atividades para aprender o conteúdo.